“À HIPOCONDRIA corresponderia aquele mergulho abissal numa terra de ninguém que se poderia chamar nosso corpo. No qual cabe uma miríade de aproximações, melhor do que interpretações, já que assim permite, com um além das sensações, mais de aqui e de agora. Sempre foi inútil reduzir a hipocondria a negociações clínicas sem conseqüências graves, porque seu prontuário nunca foi médico. Seu imaginário responde a outro território anterior, onde talvez a falha não seja a falta de completude, mas algo que rói a corda de qualquer discurso, esse idealismo nosso convencido como um fado.” (Fragmento de Um retrato-imaginário, 1954, de Piero della Riba)


O mar que restou nos olhos
Corpo, substância gozante?
Trabalhos jurídicos
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Mulheres de moto pelo mundo
O som dos anéis de Saturno
Lições do Tempo
No horizonte do provisório
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Max Martins em colóquio
Numa nada dada situação
No domínio de Suã
"Moscou" visto por
Pré-história
Saúde mental e memória
Cartas trocadas
Nas frestas das fendas
Cinco prefácios para cinco livros não escritos
"O fio da memória" visto por
Quando estava indo embora 

