Ana, anagrama: são muitas as anas que cabem nessas derivações. Como são muitas as vidas que cabem dentro de uma mesma Ana, ou de cada uma delas. Entre o onírico e o surrealista, alternando vozes e mistérios, seguimos na contínua (des)construção desta personagem, em peregrinação, em romaria. Ana, Anne, Anné, mais de mil Anas que se condensam em variantes sem fim, nas paisagens literárias mais improváveis, surgidas numa mistura voraz de tantas referências históricas, geográficas e artísticas que se desdobram a cada nova leitura.


Eu, Jeremias
Da capo al fine
Quando formos doces
O tempo amansa / a gente
Nas frestas das fendas
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Poemas para morder a parede
"Santo forte" visto por
Outro (& outras)
O produtor como autor
Sodoma
Um vermelho não é um vermelho
Rita 

