Nas crônicas deste Dinossauro tropical, Samuel Punzi nos convida a uma viagem literária leve, irônica e profundamente humana, mediada pelo narrador Miguel, uma espécie de alter-ego do próprio autor. Ele nos apresenta uma visão caleidoscópica da vida cotidiana, repleta de reflexões sobre os pequenos e grandes desafios da existência, sempre com leveza e bom humor.
A narrativa flui por diferentes cenários e momentos – como num passeio pelos museus cariocas, onde o autor imerge nas paisagens do Rio de Janeiro, entre o concreto e a arte, ou numa viagem a Ouro Preto, com suas tantas referências históricas – e traz inúmeras referências cinematográficas, musicais e literárias, enquanto o autor dialoga com seus filmes, livros, autores e personagens favoritos.
Em “Sempre falando de Hemingway”, Punzi nos apresenta seu cão, batizado como Balzac, e discorre sobre a busca pelo nome perfeito para um animal de estimação, revelando a sensibilidade com que observa os detalhes mais sutis da vida.
Como ele mesmo diz, Punzi gosta de escrever sobre coisas banais, mas o faz com um sabor que transforma o trivial em algo extraordinário, construindo uma tapeçaria de imagens e sentimentos que cativa o leitor desde as primeiras páginas.


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