As histórias de Anna Maria Saxe-Coburgo são elaboradas com tal veracidade que é difícil determinar as fronteiras exatas entre o conto e a crônica, entre a ficção e a memória. Frases diretas e curtas marcam o estilo desta contista de olhar atento e agudo, capaz de revelar pequenas singelezas do cotidiano que tantas vezes nos escapam. Seja em “04:30 da madrugada”, “A tosse”, “Na maior calma” ou “Um motel qualquer”, suas histórias só pelo título já instigam a leitura – recortando fragmentos da memória, da invenção, guiando o leitor pelos desvios, curvas e saídas de uma estrada longa e irresistível que é a própria literatura.


Eu, Jeremias
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
O esporte no cenário ibero-americano
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
Dinossauro emancipado
Realismo, realismos
Para pensar
Estrada do Excelsior
No domínio de Suã
Vida poesia tradução
Machado de Assis
O menor amor do mundo
O fim do Brasil
Poemas para morder a parede
Numa nada dada situação
Caderno de viagem
Antologia poética
Corvos contra a noite
O desejo de esquecer
Histórias do bom Deus 

