Edoardo, o Ele de Nós é o primeiro romance brasileiro tendo o 11 de setembro como ambiente da trama: a digressão de um narrador vivendo na costa atlântica que perdeu seu companheiro nas torres gêmeas. A obra é manifesto de dor e desejo, expressando um estilo que pode ser nomeado de “Literatura do Estilhaço”: a tentativa de reinvenção cosmopolita do
romance brasileiro.
“Edoardo é oceano de imagens e paixões, é denso caldo de onde o grito e uivo evoluíram até virarem Alta Literatura, é magma pós-moderno, pós-11de setembro da linguagem verbal. Narrativa derretida em gomos de ouro.”
Nelson de Oliveira
Escritor e crítico literário


Estou viva
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Nenhum nome onde morar
O tempo amansa / a gente
Como impressionar sem fazer esforço
Entre Brasil e Portugal
Max Martins em colóquio
Combatentes da paz
As amarras
Inclusive, aliás
Cadernos de alguma poesia
O morse desse corpo
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Dois campos em (des)enlaces
A invenção do amor
Pulvis
O mar que restou nos olhos 

