“A poesia é uma serpente / que agarro pela cauda. / Se vou pela cabeça, / ela me dá o bote.” Em seu novo livro, Pollyanna Furtado constrói uma atmosfera muito própria, onde habitam cenas em desalinho, solidões de astros, águas turvas, elefantes em isopor azul. Sua escrita é um jogo de sombra e luz que adentra memórias nubladas e confirma o talento da autora, que foi uma das finalistas do Prêmio Jabuti 2018.


Vera Ballroom
Quando estava indo embora
As enganadas
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Fausto tropical
Cárcere privado
As mãos
Motus perpetuo
Grito em praça vazia
O assassinato da rosa
Brasil em perspectiva
Caderno de viagem
Corvos contra a noite
Estou viva 

