Dos exerciclos à coreação, passando pelos subterfúgios, pela paideumia e pelo mondo rotondo, a poesia de Geraldo Oliveira Neto abusa da inventividade e do jogo de palavras para criar novos sentidos a cada leitura. Com amplo domínio da língua e da escrita, com um estilo original e único – às vezes ácido, às vezes cítrico, às vezes com o humor lúdico de quem gosta de brincar com o vernáculo –, o poeta que aqui se revela é um daqueles que tem muito a dizer, e ainda vai dar o que falar.


Culturas e imaginários
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
O morse desse corpo
Confabulações
Quase música
Pulvis
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Poesia reunida
Max Martins em colóquio 
