Escola de Gigantes é repleto de oposições desde o título – quando se pensa em escola, a imagem que vem é a de anões e infantes – até a forma dos contos, que são mínimos, mas na medida certa para criar um universo capaz de absorver o leitor por completo.


Cadernos de alguma poesia
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Reversor
O mar que restou nos olhos
A casa invisível
A ordem interior do mundo 

