Neste estudo, Bruno Lima se aventura pelo instável terreno da autoficção, onde noções como autor/narrador, memória/invenção, autobiográfico/ficcional transitam e se misturam. Visitando estudos clássicos sobre a escrita de si (Foucault, Luiz Costa Lima, Philippe Lejeune), Bruno propõe um panorama da primeira pessoa na literatura brasileira a partir da escolha de autores representativos de três diferentes momentos: nossa “maturidade literária”, o modernismo e a geração de 1970.


Grito em praça vazia
O mar que restou nos olhos
Estrada do Excelsior
Murmúrios
A desordem das inscrições
Esporte e lazer na África
Eu, Jeremias
Cao Guimarães
Nas frestas das fendas
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Poemas para morder a parede
Comunicação e esporte
Pedaço de mim
História(s) do Sport
A paixão mortal de Paulo
Numa nada dada situação
Vento, vigília
Olho no lance
A torcida brasileira
Estou viva
Raízes partidas
O tempo amansa / a gente
A cidade inexistente
Arroz e feijão, discos e livros
O desejo de esquecer
Max Martins em colóquio
As amarras
Placenta: estudos
Quase música
Regra e exceção 

