Com uma prosa enxuta, rápida e direta, de frases curtas, e com histórias marcadas por aquele tipo de sensibilidade e apuro estético que vemos por exemplo em autoras como Katherine Mansfield, Virginia Woolf ou Clarice Lispector, essa estreia de Elizabeth Columa como contista – após dois livros de poemas – revela uma escritora bastante interessante e original. Seja nas recordações de uma anciã, nas promessas de amor não cumpridas – de dois jovens possíveis amantes ou de um casal recém-separado –, e mesmo nas diversas cenas presenciadas por um centenário casarão carioca do bairro de Botafogo, Elizabeth nos apresenta um olhar de quem conhece a vida, com a arte de quem sabe dizer mais do que apenas o que está escrito.


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