Entre a palavra e a imagem, a poesia de Fernando Gerheim transita, delira e instiga. Como na orelha/poema de Chacal, “Fernando / um semiólogo experimental / um marginal / tem o dom de agregar / amalgamar o sol / – solve et coagula! – // Tudo o que é / está entre. // planta seu ovo / colhe seu ninho / seu voo é pleno / sobe aos astros / sorve o nirvana / vaza no mar // […] A vida pode apenas ser vivida – ela é isto. / Mas para o signo ela é sempre aquilo.”


Incendiar a tempestuosa noite
Burguesia e trabalho
História do esporte
O chamado da vida
Vento, vigília
Alguma hora
Histórias do bom Deus
Inverno de baunilha
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Da capo al fine
Nenhum nome onde morar
O mar que restou nos olhos
Grito em praça vazia
História, memória, instituições
Quase música
Tartamudo
O andarilho de Malabo
A tradição viva em cena
O médico e o barqueiro e outros contos 

