Entre a palavra e a imagem, a poesia de Fernando Gerheim transita, delira e instiga. Como na orelha/poema de Chacal, “Fernando / um semiólogo experimental / um marginal / tem o dom de agregar / amalgamar o sol / – solve et coagula! – // Tudo o que é / está entre. // planta seu ovo / colhe seu ninho / seu voo é pleno / sobe aos astros / sorve o nirvana / vaza no mar // […] A vida pode apenas ser vivida – ela é isto. / Mas para o signo ela é sempre aquilo.”


Motus perpetuo
O fim do Brasil
A trincheira dos trabalhadores
Estrada do Excelsior
Pré-história
Pessoas em movimento
Nenhum nome onde morar
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Pedaço de mim
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Nas frestas das fendas
Agora é nunca mais
Vigário Geral
Estou viva 

