O novo livro do poeta Christovam de Chevalier parte dos confins do início de tudo, passando por um circo sem teto e pelas paisagens mineiras que remetem a Drummond, até chegar no momento presente, marcado pelo “não posso respirar” que resume os tempos de hoje. Segundo Paulo Sabino, “[…] no circo a céu aberto em que se arma o espetáculo da vida, perder o equilíbrio e cair em si é um atrevimento para poucos. E Christovam de Chevalier permite-se tamanho arrojo. Assim como o trapezista, que a despeito de todos os riscos, segue livre e belo, desafiando-se, o poeta segue forjando e engendrando seu verso de matéria volátil”.
Resenhas


O exílio de Augusto Boal
Vento, vigília
Teatro da espera
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Murmúrios
Por Que Uns E Não Outros? 2ª Edição
Cadernos de alguma poesia
O assassinato da rosa 

