Numa primeira leitura, Inverno de baunilha encanta pela ternura e delicadeza com que mostra o “casto caso de amor”. Desde o inicio, Venus Brasileira nos adverte: vai dizer do secreto ofício de amar, vai ninar com o abc do amor cortês, com doces, chás e pitadas de bem-querer. Entre mimos musgos e lírios, gardênias, feno e poesia, vai ladrilhando o corpo amado e, sobre a folha branca do papel, inventa o amor.


Numa nada dada situação
Cárcere privado
Quando estava indo embora
A era do sono
Oceano
Dinossauro emancipado
Lições do Tempo
A casa invisível
Estou viva
Parados e peripatéticos
Max Martins em colóquio
"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
Ave, Rosa!
Pedaço de mim 

