Como no jogo que dá nome ao livro, brincadeira de criança, a escrita de Manoel Ricardo é precisa e afiada. Fala de amor, fala do encontro e da ausência, dialoga com artistas das mais diversas estirpes, e fala da vida: de toda a literatura que cabe nela.


Carona é uma coisa muito íntima
Cadernos de alguma poesia
A desordem das inscrições
Tartamudo
O assassinato da rosa
O tempo amansa / a gente
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
O mar que restou nos olhos
Poemas para morder a parede
Vento, vigília
Sodoma 

