Como no jogo que dá nome ao livro, brincadeira de criança, a escrita de Manoel Ricardo é precisa e afiada. Fala de amor, fala do encontro e da ausência, dialoga com artistas das mais diversas estirpes, e fala da vida: de toda a literatura que cabe nela.


Outro (& outras)
Um francês nos trópicos
Eu, Jeremias
No horizonte do provisório
Numa nada dada situação
O mais sutil é a queda
"Últimas conversas" visto por
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Cara de cavalo 

