Considerado como um dos nomes mais significativos da poesia contemporânea francesa Antoine Emaz (1955) vem publicado sua poesia com regularidade desde os anos 1980, construindo uma obra dispersa em livros de pequenas tiragens, considerados já como raridades, difíceis de achar. Lama, pele apresenta ao público brasileiro uma seleção de poemas de Antoine Emaz em edição bilíngue, com organização e tradução de Júlio Castañon Guimarães.


Vento, vigília
Pedaço de mim
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
O morse desse corpo
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O menor amor do mundo
Era preciso um caminho
O fim do Brasil 

