Retratos e recordações saltam de gavetas perfumadas para o papel, reconstituindo a história dessa ciranda a dois. Ele, Ela, o casal: diferentes olhares se intercalam como os planos de uma narrativa cinematográfica, conduzindo o leitor através de imagens e cenários ao coração de um romance. Delicada e precisa, a escrita de Ana Albrecht intercala coordenadas temporais, geográficas e emocionais numa narrativa que desvela a solidão íntima e a verdadeira partilha do amor.


De todas as únicas maneiras
A arte do teatro
Governo Vargas: um projeto de nação
Estrada do Excelsior
Pulvis
Numa nada dada situação
Pré-história
O Rio de Janeiro nos jornais
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Translinguismo e poéticas do contemporâneo
O mais sutil é a queda 

