Manhã quase tarde confirma a veia poética sensível e singular de Fernanda Oliveira. Nesta obra, a poeta transporta para os versos um olhar inquieto e agudo que ultrapassa o óbvio, questionando a superfície das coisas. Sem regras, solta, sua poesia ganha ao desvelar a força por trás da mais frágil emoção. Cada momento desta “manhã” revela a fertilidade poética nas mais fugazes imagens, nos mais voláteis sentimentos. Uma fertilidade alimentada pela liberdade íntima com que Fernanda explora a face lunar e solar das emoções humanas.
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Um vermelho não é um vermelho
Grito em praça vazia
A casa invisível 
