Em Manoel Ama lembrar, Samarone Marinho desenvolve um ensaio sobre a escrita de Manoel de Barros. Com a profundidade e o olhar agudo de pesquisador, aliados a sua sensibilidade natural de poeta, Samarone persegue os percursos que conduziram Manoel à perfeição de seus poemas. Ao longo dessas páginas, somos conduzidos por Samarone a revisitar as paisagens primordiais da infância de Manoel; em outro momento, percorremos as memórias das paisagens geográfico-afetivas do poeta, que se tornam memórias criadoras, tonificando, em imagens poéticas, elementos como rios, insetos, animais, vegetais, quintais, Pantanal. Dessa forma, Samarone Marinho nos revela a importância essencial da memória e da paisagem dentro da poética de Manoel de Barros.


Ciclopes e medusas
Pesquisa histórica e história do esporte
Ave, Rosa!
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
O médico e o barqueiro e outros contos
Tartamudo
Poemas para morder a parede
Vento, vigília
O mundo na “Era Atômica”
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Pulvis
Campos de Carvalho contra a Lógica
A bordo do Clementina e depois
O fim do Brasil
Numa nada dada situação
A aventura urbana
O esporte no cenário ibero-americano
Sophia: singular plural
Corvos contra a noite
"Jogo de cena" visto por
Estou viva
"Últimas conversas" visto por
Espaço, corpo e tempo 

