Em Manoel Ama lembrar, Samarone Marinho desenvolve um ensaio sobre a escrita de Manoel de Barros. Com a profundidade e o olhar agudo de pesquisador, aliados a sua sensibilidade natural de poeta, Samarone persegue os percursos que conduziram Manoel à perfeição de seus poemas. Ao longo dessas páginas, somos conduzidos por Samarone a revisitar as paisagens primordiais da infância de Manoel; em outro momento, percorremos as memórias das paisagens geográfico-afetivas do poeta, que se tornam memórias criadoras, tonificando, em imagens poéticas, elementos como rios, insetos, animais, vegetais, quintais, Pantanal. Dessa forma, Samarone Marinho nos revela a importância essencial da memória e da paisagem dentro da poética de Manoel de Barros.


Tartamudo
"Boca de lixo" visto por
"Theodorico, o imperador do sertão" visto por
Cadernos de alguma poesia
Pré-história
Estou viva
Sweet dreams: o anão e o cachorro, o calmante e o formicida
Pulvis
O movimento queremista e a democratização de 1945
Outro (& outras)
Estrada do Excelsior
Poesia reunida
Quase música
Teatro da espera
O Rio de Janeiro nos jornais
Realismo, realismos
O desejo de esquecer
Inclusive, aliás 

