Neste Manual de pintura rupestre, Fernando Abreu conjuga com habilidade a arte (artesã) do labor literário – realizado com o rigor e a concisão de quem já viu (e leu) um pouco de tudo – e a surpresa da invenção poética, aqui apresentada numa voz muito própria, contemporânea e original.


Tradução, arquivos, políticas
O morse desse corpo
Um francês nos trópicos
O menor amor do mundo
Cadernos de alguma poesia
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

