Neste Manual de pintura rupestre, Fernando Abreu conjuga com habilidade a arte (artesã) do labor literário – realizado com o rigor e a concisão de quem já viu (e leu) um pouco de tudo – e a surpresa da invenção poética, aqui apresentada numa voz muito própria, contemporânea e original.


O assassinato da rosa
Todo mundo é louco?
A construção social do "ex-bandido"
O Analfabeto que passou no vestibular
O mar que restou nos olhos
O movimento queremista e a democratização de 1945
Antologia poética 

