Neste Manual de pintura rupestre, Fernando Abreu conjuga com habilidade a arte (artesã) do labor literário – realizado com o rigor e a concisão de quem já viu (e leu) um pouco de tudo – e a surpresa da invenção poética, aqui apresentada numa voz muito própria, contemporânea e original.


Tradução, arquivos, políticas
O mais sutil é a queda
A intimidade e os livros
Maquinaria da unidade; bordas da dispersão
No domínio de Suã
O fim do Brasil
O mar que restou nos olhos 

