Se as referências cinematográficas são claras e explícitas – desde o título dos poemas que compõem os Pedaços de sonho (A doce vida, Limite, A cor da romã) até os nomes dos cineastas presentes em Os olhos da máquina (de Godard a Buñuel, passando por Antonioni e Haneke) –, é justamente na composição e na montagem desta Máquina de filmar de Josoaldo Lima Rêgo que se revela o olhar atento e sensível do poeta, espelho do mundo e das artes.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Antologia poética
Vento, vigília
Poesia reunida
O morse desse corpo
Cadernos de alguma poesia
No limite da palavra
O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
História de vocês
Pulvis
O vento gira em torno de si
Nas frestas das fendas
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Pedaço de mim
A bordo do Clementina e depois
Outro (& outras)
Grito em praça vazia
Nenhum nome onde morar 

