O poeta domina a arte de dizer muito com poucas palavras. Em poemas curtos, sintéticos e sucintos, Luiz Fernando Ramos cria uma atmosfera muito própria, repleta de imagens inesperadas e recheada de referências das mais diversas artes, e ainda nos leva pelos cenários da Irlanda de Joyce, numa verdadeira aventura da linguagem para ser saboreada em muitas leituras.
“Os textos aqui reunidos são o resultado de uma persistente trajetória de décadas de refinamento e minuciosa atenção a detalhes, e nos conduzem a esse impulso que ficou esquecido, latente: um anseio por uma conexão com realidades ampliadas que estão sempre ao nosso redor, como um desafio ao labirinto cotidiano de nossos silêncios estudados e gestos repetidos”, como bem apresenta Ricardo Redisch.


Outro (& outras)
Um francês nos trópicos
Eu, Jeremias
No horizonte do provisório
Numa nada dada situação
O mais sutil é a queda
"Últimas conversas" visto por
Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite 

