Míngua se destaca pelo equilíbrio poético entre gestos corporais, elementos da natureza, objetos do dia a dia. Utilizando muitas vezes o recurso da metalinguagem, o autor reflete também sobre a escrita, a poesia e a arte. Nesta obra de lirismo e sensibilidade ímpares, os silêncios e entrelinhas articulam com mais eloquência o sentido dos versos.


A construção social do "ex-bandido"
Carona é uma coisa muito íntima
O tempo amansa / a gente
A torcida brasileira
O fim do Brasil 

