Míngua se destaca pelo equilíbrio poético entre gestos corporais, elementos da natureza, objetos do dia a dia. Utilizando muitas vezes o recurso da metalinguagem, o autor reflete também sobre a escrita, a poesia e a arte. Nesta obra de lirismo e sensibilidade ímpares, os silêncios e entrelinhas articulam com mais eloquência o sentido dos versos.


O morse desse corpo
Grito em praça vazia
No limite da palavra
Antologia poética
Poesia reunida
A casa invisível
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estrada do Excelsior
O mar que restou nos olhos
Numa nada dada situação
Pedaço de mim
Cadernos de alguma poesia
O menor amor do mundo
Vento, vigília
Pessoas em movimento
A estética funk carioca
Nas frestas das fendas 

