A força da poesia de Fernanda Oliveira se concentra na vulnerabilidade, na escuridão que lhe dá gênese. Nos seus poemas, as palavras explodem como feixes de luz clareando o seu íntimo. Como música no silêncio. Ora em gritos, ora em sussurros, as palavras estão sempre à flor da pele, movem-se lenta e subrepticiamente, se escondem, até que, dos versos simples e construções coloquiais, escapa um singular magnetismo.
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O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
Poesia reunida
Terapia de regressão
Nas frestas das fendas
Governo Vargas: um projeto de nação
Pedaço de mim
Cartas trocadas
De todas as únicas maneiras
As artes do entusiasmo
Algum Lugar
O assassinato da rosa
Corpo em combate, cenas de uma vida
Quase música
Nenhum nome onde morar
A casa invisível 

