A força da poesia de Fernanda Oliveira se concentra na vulnerabilidade, na escuridão que lhe dá gênese. Nos seus poemas, as palavras explodem como feixes de luz clareando o seu íntimo. Como música no silêncio. Ora em gritos, ora em sussurros, as palavras estão sempre à flor da pele, movem-se lenta e subrepticiamente, se escondem, até que, dos versos simples e construções coloquiais, escapa um singular magnetismo.
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Alguma hora
Outro (& outras)
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Da capo al fine
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Motus perpetuo
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