Reflexão, lirismo, sensibilidade e precisão aguda no trato com a linguagem. É com essas qualidades – raras – e uma maturidade de poeta tarimbada que Clarissa Macedo publica Na pata do cavalo há sete abismos. A obra se destaca por uma escrita que, como diz o poeta Salgado Maranhão, “nos instiga e nos inquieta, como se as palavras tivessem farpas” e que para ele são um alarme de que “essa jovem poeta baiana” “chega para fazer história entre as mais brilhantes da sua geração”.


Entre Brasil e Portugal
No limite da palavra
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
A farsa paterna
Discursos
A gaia ciência de James Joyce
Sophia: singular plural
O médico e o barqueiro e outros contos
Além do visível
Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar 

