É de amor que (não) se fala: armadilha, movimento em dupla ou espelho, tema poético por excelência – que Ana Kehl de Moraes não se furta a explorar. As várias línguas que dizem eu te amo podem ser também neologismo – o amor às vezes não se diz. O nenhum lugar pode ser aqui e agora, invenção lúdica de quem sabe brincar com as palavras, com o som, com o texto e o contexto. Porque o instante existe, alegre ou triste, como o verso que o explique.


Motus perpetuo
O fim do Brasil
A trincheira dos trabalhadores
Estrada do Excelsior
Pré-história
Pessoas em movimento
Nenhum nome onde morar
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Pedaço de mim
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Nas frestas das fendas
Agora é nunca mais
Vigário Geral
Estou viva 
