No eterno jogo de luzes e sombras que espelham as paixões humanas, essas Noites que nunca terminam podem nos levar tanto às memórias de uma infância quanto a um país distante, como se fôssemos guiados pela própria deusa Nix.
Arguto observador da natureza humana, Adir ben Kauss constrói suas narrativas com uma escrita ágil, direta e enxuta.
Essa arte de dizer muito em poucas palavras acompanha uma tradição que vem de alguns de nossos melhores contistas, como Dalton Trevisan, Luiz Vilela e Rubem Fonseca. No mundo veloz e fragmentado de hoje, o gênero ganha ainda mais relevância, oferecendo uma multiplicidade de cenários, situações, conflitos e personagens que traduzem as emoções mais profundas e reverberam entre os leitores. Neste seu quarto livro, o autor confirma sua veia criativa com um conjunto de histórias que apresentam um recorte multifacetado da sociedade contemporânea, desvelando sonhos, amores, ciúmes, crimes e vinganças, pontuados ainda por algumas lendas míticas que reforçam tudo que há de belo ou trágico por trás de cada narrativa.


Vida poesia tradução
O menor amor do mundo
Nas frestas das fendas
O tempo amansa / a gente
Política, governo e participação popular
Para pensar
Vento, vigília
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
Pulvis
Cartas trocadas
Carona é uma coisa muito íntima
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estou viva
Culturas e imaginários
A clínica do ato
Fraquezas humanas
"Jogo de cena" visto por
Três faltas e você será foracluído [...]
Poesia reunida
Pessoas em movimento
A voz da arquibancada
Tradução e psicanálise
Espiral: contos e vertigens
Além do visível
Beco da vida
1922
A herdeira [Washington Square]
O ateliê voador e Vocês que habitam o tempo
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Trânsitos e deslocamentos teatrais: Da Itália à américa latina
Dinossauro emancipado
Crítica de poesia
Confabulações
A trincheira dos trabalhadores
A desordem das inscrições
A ordem interior do mundo
História de vocês
Quase música
O assassinato da rosa
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
O mais sutil é a queda
A clínica contemporânea e o abismo do sentido
Murmúrios 

