Este livro nasceu da idéia principal de que quando escrevemos música nunca estamos sozinho, de que uma série muito grande de diálogos atravessam nossa escrita. As obras nascem, assim, junto a uma linha infindável e quase irreconstituível de contágio. Quando coisa que se mexa à volta pode mudar o percurso de uma criação mesmo a mais predefinida. È neste sentido que participam deste livro alguns dos principais compositores da música brasileira atual, aquela música que anda solta das amarras e da identidade nacional, para escreverem, cada um a seu modo, sobre seus processos e criações, sobre suas crenças e fabulações.


Vento, vigília
O futuro da infância e outros escritos
Entre o requinte e o tribofe
"Santo forte" visto por
Como impressionar sem fazer esforço
A construção social do "ex-bandido"
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
Da capo al fine 

