Neste livro de ensaios, o dramaturgo Valère Novarina aborda os processos de construção
e desconstrução do pensamento e do sentido dentro da linguagem, além de debater também a
dessacralização do corpo. Nas palavras da tradutora Angela Leite Lopes: “o percurso de raciocínio de Novarina parte do teatro, revisita a religião, desemboca na filosofia para voltar ao teatro. É basicamente o que está proposto nos capítulos deste livro: ensaios independentes, mas que acabam formando uma linha precisa de pensamento tendo a linguagem como fio condutor.”


Quando estava indo embora
O tempo amansa / a gente
Numa nada dada situação
Auto de resistência
Mozart em ritmo de samba
Um Flamengo grande, um Brasil maior
Bonito, barato e gostoso
O Rio de Janeiro nos jornais
A tradição viva em cena
Cantiga de exílio
Parados e peripatéticos
3º Encontro questão de crítica
Luzia
À beira da cidade
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Todo diálogo é possível
Era preciso um caminho
Reversor
Estrada do Excelsior
O morse desse corpo
Fragmentos
Saúde mental e memória
Memória e resistência
Sublunar
Cadernos de alguma poesia
São Sebastião Blues
Max Martins em colóquio
O menor amor do mundo
Inclusive, aliás
Desmontagens 

