“Em O estado das coisas, em uma fricção delicada, a prosa acaricia a poesia, em um gesto de amor que – como na origem do mundo – só pode gerar vida. Alguns pensarão talvez que, em seus relatos, Jonatan Silva, porque é ousado e aventureiro, se afasta da brutalidade do real. Mas é o contrário: é no grande abismo da vida, na boca aberta que nos pare, mas também nos engole, que ele se lança. Acompanhá-lo é, de alguma forma, renascer.”
José Castello


O morse desse corpo
A trincheira dos trabalhadores
O mais sutil é a queda
O fim do Brasil
1922
Poesia reunida
Cadernos de alguma poesia
Além do habitus
Como era fabuloso o meu francês!
Era preciso um caminho
Saúde mental e memória
Pedaço de mim
Judaísmo e cultura
Balaio
Pulvis
Dos artefatos e das margens
Ninguém bebe minério
Uma escola de luta
Leitura e formação do leitor
Literatura de mulherzinha
Poemas para morder a parede
Quase música
A cidade inexistente
Combatentes da paz
Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe
Sinais Trocados
Corpo em combate, cenas de uma vida
O amor e suas letras
O produtor como autor
Grito em praça vazia
Histórias do bom Deus 

