A poética de ‘O funcionário e a música’ se cria em tons básicos de narrativa e descrição, explorando o que se revela e ou se esconde no cotidiano. O trabalho, a cidade, a casa, as relações, tudo serve como ambiente para um sujeito central que aparece em papéis diversos, que observa, interpreta e inventa.


Corvos contra a noite
A casa invisível
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Quase música
Tartamudo
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Poesia reunida
Dinossauro emancipado
O tom da infância
Psicanálise entre línguas
Culturas e imaginários
Da capo al fine
Pedaço de mim
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Eu, Jeremias
A bordo do Clementina e depois
Algum Lugar 

