A poética de ‘O funcionário e a música’ se cria em tons básicos de narrativa e descrição, explorando o que se revela e ou se esconde no cotidiano. O trabalho, a cidade, a casa, as relações, tudo serve como ambiente para um sujeito central que aparece em papéis diversos, que observa, interpreta e inventa.


Da capo al fine
A casa invisível
Quase música
O assassinato da rosa
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Cadernos de alguma poesia
Rita
Nenhum nome onde morar
Tua carne verá a luz
Tartamudo
O desconsolo da filosofia
De todas as únicas maneiras
Ave, Rosa!
Antologia poética
A praça do mercado
Nas frestas das fendas
Estou viva
Grito em praça vazia 

