A poética de ‘O funcionário e a música’ se cria em tons básicos de narrativa e descrição, explorando o que se revela e ou se esconde no cotidiano. O trabalho, a cidade, a casa, as relações, tudo serve como ambiente para um sujeito central que aparece em papéis diversos, que observa, interpreta e inventa.


Numa nada dada situação
Cárcere privado
Quando estava indo embora
Cadernos de alguma poesia
Nenhum nome onde morar
Estou viva
Corvos contra a noite
A outra história
A casa invisível 

