Dos discos e livros ao aspirador de pó, da vista da janela à gaveta de meias, o autor realiza uma dissecação poética da anatomia do lar num estilo sóbrio e elegante, sem esquecer de uma nota de comicidade que se insinua pelo oposição dos polos do “sagrado” e do “irreverente”. Se as coisas menores são acidentes/na geografia do cotidiano, os poetas são especialistas no estudo e na observação desses fenômenos que tocam mais fundo na alma do ser humano e nos abrem um novo horizonte, uma maneira inédita de enxergar o mundo. O livro das coisas menores trata de uma ressignificação – ou melhor, da adição de novas camadas de sentido – para as coisas ínfimas do dia a dia.


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
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Grito em praça vazia 

