O morse desse corpo se vale da palavra, do som e do ritmo para transmitir um s.o.s. poético para o mundo. Com seu apuro estético, seus bichos exóticos, suas imagens sofisticadas e seus jogos de linguagem trazendo à tona novos e inesperados sentidos, Ricardo Domeneck reafirma neste novo livro uma das vozes mais originais – e essenciais – da poesia brasileira contemporânea.


Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite
Estado novo e esporte
Corpo em combate, cenas de uma vida
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A psicanálise
Da capo al fine
O desejo de esquecer
A cidade inexistente
Dois campos em (des)enlaces
A trincheira dos trabalhadores
Dos artefatos e das margens
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Carona é uma coisa muito íntima
A farsa paterna
História de vocês
Poemas para morder a parede
Cadernos de alguma poesia
Estou viva 

