Halina Grynberg constrói uma obra de riqueza ímpar, de sabores variados, e que irá encantar os leitores mais diversos. O pão que alimenta, que sustenta, que é símbolo do corpo e da vida, aqui fica marcado como elo entre pai e filha – em meio a outros signos, também universais, que se revelam nas mais diversas línguas e culturas, e que vão se entremeando para criar novos sentidos.
Relato autobiográfico, carta ao pai, romance de (auto)ficção – acima de qualquer rótulo, O padeiro polonês é uma obra literária de alto impacto, onde cabem muitas leituras.


Sem firulas
O menor amor do mundo
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
O caos preclaro
Raízes partidas
Poesia reunida
Balaio
O tempo amansa / a gente
Tramas epistêmicas e ambientais
Algum Lugar
Outro (& outras)
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Três faltas e você será foracluído [...] 

