Halina Grynberg constrói uma obra de riqueza ímpar, de sabores variados, e que irá encantar os leitores mais diversos. O pão que alimenta, que sustenta, que é símbolo do corpo e da vida, aqui fica marcado como elo entre pai e filha – em meio a outros signos, também universais, que se revelam nas mais diversas línguas e culturas, e que vão se entremeando para criar novos sentidos.
Relato autobiográfico, carta ao pai, romance de (auto)ficção – acima de qualquer rótulo, O padeiro polonês é uma obra literária de alto impacto, onde cabem muitas leituras.


Cara de cavalo
Nenhum nome onde morar
Praia a pino
Arrastão de textos
Cinzas do século XX
Cadernos de alguma poesia
Quando estava indo embora
Era preciso um caminho
Balaio
Nas frestas das fendas
O vento gira em torno de si 

