Halina Grynberg constrói uma obra de riqueza ímpar, de sabores variados, e que irá encantar os leitores mais diversos. O pão que alimenta, que sustenta, que é símbolo do corpo e da vida, aqui fica marcado como elo entre pai e filha – em meio a outros signos, também universais, que se revelam nas mais diversas línguas e culturas, e que vão se entremeando para criar novos sentidos.
Relato autobiográfico, carta ao pai, romance de (auto)ficção – acima de qualquer rótulo, O padeiro polonês é uma obra literária de alto impacto, onde cabem muitas leituras.


Bravos companheiros
Estou viva
Quase música
O mais sutil é a queda
A era do sono
"Santo forte" visto por
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O morse desse corpo
O autista e seus objetos
O baixo contínuo no Brasil 1751-1851
O menor amor do mundo
Terapia de regressão
Pulvis
"A família de Elizabeth Teixeira + Sobreviventes de Galileia" visto por
Cárcere privado
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

