A escrita hábil e direta de Félix Alberto Lima conquista facilmente os leitores de O que me importa agora tanto. O ritmo rápido e verdadeiro dos poemas lembra o estilo marginal de autores consagrados como Charles Paixoto, Francisco Alvim e Chacal. Segundo Zeca Baleiro, que assina a orelha da obra: “[…] Félix se mostra poeta de engenho e verve, na luta corporal desesperada com a palavra e seus sentidos (os seus e os da palavra)”.


Tartamudo
Sobre o teatro de marionetes
A invenção do amor
Histórias do bom Deus
O conceito de ficção
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
O mar que restou nos olhos
Didática
Discurso e…
Uma escola de luta
Corpo, substância gozante?
Grito em praça vazia 

