A escrita hábil e direta de Félix Alberto Lima conquista facilmente os leitores de O que me importa agora tanto. O ritmo rápido e verdadeiro dos poemas lembra o estilo marginal de autores consagrados como Charles Paixoto, Francisco Alvim e Chacal. Segundo Zeca Baleiro, que assina a orelha da obra: “[…] Félix se mostra poeta de engenho e verve, na luta corporal desesperada com a palavra e seus sentidos (os seus e os da palavra)”.


Interpretações literárias do Brasil moderno e contemporâneo
Danação
A era do sono
Nenhum nome onde morar
Reversor
A herdeira [Washington Square]
Ave, Rosa!
O aprendiz do desejo
Supertrampo
Estou viva
Grito em praça vazia
O menor amor do mundo
Leitura e formação do leitor
Cinema, literatura e filosofia
Vento, vigília
Antologia poética
Pré-história
O fim do Brasil
Criando caso todo dia
Pulvis
Nas frestas das fendas
Cara de cavalo
O autista e seus objetos
O morse desse corpo
Tentando entender monterroso
O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
A natureza degenerante
O gueto/ O eco da minha mãe
Cadernos de alguma poesia 

