A escrita hábil e direta de Félix Alberto Lima conquista facilmente os leitores de O que me importa agora tanto. O ritmo rápido e verdadeiro dos poemas lembra o estilo marginal de autores consagrados como Charles Paixoto, Francisco Alvim e Chacal. Segundo Zeca Baleiro, que assina a orelha da obra: “[…] Félix se mostra poeta de engenho e verve, na luta corporal desesperada com a palavra e seus sentidos (os seus e os da palavra)”.


Da capo al fine
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sodoma
Memória e resistência
Primeiro do ano
As linguagens do futebol em Moçambique
Cadernos de alguma poesia
Misérias do amor
O tempo amansa / a gente
O Rio de Janeiro nos jornais
O fim do Brasil
O chamado da vida
"Santo forte" visto por
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
Leitura e formação do leitor
História de vocês
O menor amor do mundo
Motus perpetuo
Hooliganismo e Copa de 2014
Grito em praça vazia
A casa invisível 

