Dividido em quatro seções, ou estações, O riso do inverno parte de poemas mais introspectivos, “de amor e entusiasmo” e “do canto e do riso”, para depois ampliar o foco em torno das mazelas humanas e sociais, num “lamento” que é também um retrato sensível do nosso tempo. O ciclo se fecha com a “natureza em movimento”, em cujas metáforas se traduz o próprio fluxo do tempo e da escrita, eternizando a essência da arte poética.


Poesia Traduzida
Territórios ao Sul
Anatomia de uma perda
Placenta: estudos
A história dos seios (2a edição)
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Estão matando os humoristas
Espaço, corpo e tempo
Da capo al fine
O fim do Brasil
Era preciso um caminho
Corvos contra a noite
O limoeiro real
Fausto tropical
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
A invenção do amor
Hooliganismo e Copa de 2014
Numa nada dada situação
O tempo amansa / a gente
Algum Lugar 

