Dividido em quatro seções, ou estações, O riso do inverno parte de poemas mais introspectivos, “de amor e entusiasmo” e “do canto e do riso”, para depois ampliar o foco em torno das mazelas humanas e sociais, num “lamento” que é também um retrato sensível do nosso tempo. O ciclo se fecha com a “natureza em movimento”, em cujas metáforas se traduz o próprio fluxo do tempo e da escrita, eternizando a essência da arte poética.


A paixão mortal de Paulo
A ordem interior do mundo
A era do sono
O amor e suas letras
De todas as únicas maneiras
Três faltas e você será foracluído [...]
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
Outro (& outras)
História, memória, instituições
A casa invisível 

