Dividido em quatro seções, ou estações, O riso do inverno parte de poemas mais introspectivos, “de amor e entusiasmo” e “do canto e do riso”, para depois ampliar o foco em torno das mazelas humanas e sociais, num “lamento” que é também um retrato sensível do nosso tempo. O ciclo se fecha com a “natureza em movimento”, em cujas metáforas se traduz o próprio fluxo do tempo e da escrita, eternizando a essência da arte poética.


Sophia: singular plural
Danação
Hermenêutica da existência em Cervantes e Dostoiévski
Corvos contra a noite
Tartamudo
Antologia poética
Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe
Shazam!
Pedaço de mim
Crítica de poesia
Discurso e…
Outro (& outras)
Culturas e imaginários
O mar que restou nos olhos
Poemas para morder a parede
Cadernos de alguma poesia 

